sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quase um ano sem aparecer e cá estou, novamente, mas com o coração e alma plenas.
Sim, estou feliz. Aquela fase, a qual eu me lamentava, chorava e sonhava em não sofrer mais?
Passou! Mas não foi só de flores que vivi esses 7 meses. Ah meu caro, sofri, cai, levantei, segui e principalmente, aprendi com tudo. Esse aprendizado, ah! esse é pra sempre.
Fase nova, vida nova. Novos rumos tomei, estou tomando e irei tomar com toda a certeza.
Não sei, óbvio, se vou sofrer algum tipo de queda ou se vou me surpreender.
O que tá valendo agora é a vontade irresistível de viver e não ter nenhum pouco de medo de ser feliz.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Tati Bernardi

Eu não faço desfile de moda todos os segundos do meu dia porque me acho bonita sem precisar de chapinha, salto alto e peito de pomba.
Eu tenho pena das mulheres que correm o tempo todo atrás de se tornarem a melhor fruta de uma feira. Pra depois serem apalpadas e terem seus bagaços cuspidos.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

E agora?

Se eu ficar pensando em tudo, pensar, repensar, por tudo na balança, acho que não saio do canto.
Como o amor consegue complicar tudo, mudar meu jeito de pensar e agir, manipular minhas decisões..
Queria ter o poder de não ter coração, de não sofrer e ter sentimentos. Será que ficaria mais fácil viver?
E você pode achar que é um melodrama meu, um amor não curado ou até mesmo uma dor de cotovelo. E eu vos digo: não, isso tudo se chama amor, um amor que tenho medo, que não sei corresponder, um amor certo que sei que me amam de volta.
Sabe aqueles dias escuros, que você quer passar só, pensando?
Estou nessa fase e infelizmente não sei quando vai passar.
Uma parte de mim diz: 'Se joga lesa, ela te ama e você também a ama!'
E a outra diz: 'Curta a vida, você é jovem e não precisa se prender agora.'

E um bombardeio de perguntas, respostas, receios batem aqui dentro!

E agora José?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pain/Hurt/Dor

"Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo."

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Holiday

Ah as férias, ano novo, recomeços, histórias que vão continuar, se reencontrar ou apenas iniciar de forma inesperada. Festas, presentes, amigos e família ao redor... Tem coisa mais agradável? Sim! Além de tudo isso, ficar bem consigo. É, se conhecer, se estudar, entender o que se passa na sua mente, quais seus defeitos e se pode melhorá-los, quais suas virtudes e que podem crescer mais e mais.

Pra ser sincero, ninguém faz isso, venhamos e convenhamos... E quem pensa vai mandar pro espaço os planos de melhoria.
O importante é viver, de qualquer forma, de qualquer jeito. Viver e ser feliz.

Feliz 2011.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

*-*

Você se tornou meus pensamentos constantes, infinitos, que perduram, invadem, alucinam minhas ideias, me tira do ar, me faz sonhar acordada 24hr. Queria que o dia tivesse umas 30 hr só pra eu pensar mais e mais em você, meu amor.
Não tem pra que esse medo besta, bobo, de me perder. Teu amor pra mim está igual ou pior que alucinógeno, me viciou e agora não sei mais viver sem. Seu amor, seu carinhos, seus gestos de bondade, sua inocência, seu sorriso, VOCÊ, está me fazendo ter vontade de viver intensamente, de forma desesperada e gostosa.

Eu te amo meu amor, minha lesa. E é por você, você que me dá coragem de acordar e viver cada dia de cada vez.